
Seu diário foi guardado por Miep Gies, e foi publicado pela primeira vez em 1947. O único sobrevivente entre os 8 refugiados foi Otto Frank (pai de Anne) que ainda tinha algumas esperanças de ver suas filhas vivas após ser solto. O seu diário está atualmente traduzido em 68 línguas e é um dos livros mais lidos do mundo.
Estive na Comunidade Judaica que homenageia sobreviventes do holocausto, uma aluna, Sueli Vaino, foi homenageada por produzir a melhor redação com esse tema. Conversei com vítimas, algumas com marcas no corpo e todas com marcas por toda a sua existência, me disseram que o que presenciamos em documentários, filmes; não traduz o sofrimento pelo qual passaram...
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