terça-feira, 30 de novembro de 2010

COLABORAÇÃO DO ALUNO WILLIAM DO 8º A

ONG divulga imagem de como seria Anne Frank aos 80 anos

Adolescente morta em campo de concentração nazista ficou famosa pelos diários que escreveu durante a Segunda Guerra.
Anne Frank, a adolescente judia que ficou famosa após a morte, quando seus diários foram publicados, faria 80 anos este mês se tivesse sobrevivido à Segunda Guerra Mundial.

Para marcar a data, o Anne Frank Trust-UK, da Grã-Bretanha, divulgou uma fotografia de como seria a aparência dela no aniversário, no dia 12 de junho.


Anne Frank morreu de tifo no campo de concentração de Bergen-Belsen em 1944, poucos meses antes do fim da guerra. Seu pai, Otto Frank, foi o único da família a sobreviver.

Junto com a secretária, Miep Gies, ele compilou as anotações da filha em um livro que foi publicado em 1947. A obra foi traduzida para vários idiomas e vendeu dezenas de milhares de cópias até hoje. A menina escreveu suas observações durante o tempo em que a família ficou escondida em uma casa em Amsterdã, na Holanda, para escapar do holocausto nazista.

Ao divulgar a foto, Anne Frank Trust-UK quer chamar a atenção para os milhões de jovens que morrem vítimas de guerras e perseguição hoje.

"Infelizmente só podemos imaginar como a vida dela teria sido", disse a diretora executiva do Trust, Gillian Walnes.



G1

COLABORAÇÃO DAS ALUNAS LORENA E ISABELLE 8º A

 Anne Frank (Annelies Marie Frank) nasce em 12 de junho de 1929 em Frankfurt, Alemanha. Em 1933 chega ao poder nesse país o partido nacional-socialista e antissemita de Hitler. Edith e Otto Frank, os pais judeus de Anne, compreendem que seu próprio futuro e o de suas filhas está fora da Alemanha. Fogem para a Holanda nesse mesmo ano; Anne tem então quatro anos. Durante sete anos leva uma vida despreocupada e relativamente segura na Holanda. A Alemanha ocupa o país em 1940, pondo fim à segurança que oferecia. As medidas antissemitas vão limitando cada vez mais a vida de Anne Frank. Em 1942 começam as deportações para os supostos campos de trabalho. Os pais de Anne conseguem esconder-se na casa de trás do edifício onde funciona a empresa de Otto Frank. Ali permanecerão mais de dois anos. Em agosto de 1944, são presos e deportados para o campo de trânsito de Westerbork (Holanda)...


O extermínio de uma família...
Do campo de trânsito de Westerbork (Holanda), os oito escondidos são transportados para Auschwitz no trem que realiza esse percurso. Após um
mês de permanência em Auschwitz, Anne Frank e sua irmã Margot (foto) são enviadas em outubro de 1944 ao campo de Bergen-Belsen. Ali, milhares de pessoas morrem diariamente por causa da fome e das enfermidades. Margot e Anne contraem tifo e morrem com poucos dias de diferença, em março de 1945, algumas semanas antes da libertação.

Colaboração da aluna Cinthia Craveiro da Silva - 8º A

Um número chamado Eva Schloss



Com aparente tranquilidade, ela puxa a manga da camisa para mostrar, tatuado no braço, o número que por meses, como prisioneira do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, fez dela parte de um índice. A tinta está borrada, mas pode-se ver alguns caracteres: um A, um 2, um 5. ”Nos tratavam como animais, nunca diziam os nossos nomes”, lembra Eva Schloss, 81, meio-irmã de Anne Frank que também escreveu um livro sobre os horrores vividos no período nazista e veio à Fliporto divulgar a obra, A História de Eva, lançada no Brasil pela editora Record.
Até quando devemos discutir o Holocausto? É uma pergunta que a agita. “Até quando houver racismo”, diz, ao final de uma resposta comprida em que enumera atrocidades humanas mundo afora. A austríaca Eva Schloss tomou como missão divulgar seu livro pelo mundo e através dele os horrores ocorridos na Europa entre 1939 e 1945. Nesta semana, após a temporada em Pernambuco e uma passagem pelo Rio de Janeiro, onde lança seu livro na Livraria da Travessa, na terça, irá a São Paulo dar palestras no CEU Paraisópolis e no clube A Hebraica, na quinta.
“Há gente que diz que o Holocausto é uma invenção ou que não é tudo o que dizem. É por isso que relatos como o meu são importantes, e cada vez mais, já que em breve não restarão vítimas para contar o que viveram.” Foi por isso, diz, que não pensou em nenhum momento em desistir de escrever o livro, trabalho que consumiu dois anos duros, mas recompensadores. Hoje, depois de passar para o papel a sua história e de repeti-la aonde quer que vá com paciência de professora, Eva não tem mais os pesadelos recorrentes que por anos a fizeram acordar assustada no meio da noite. No sonho, caminhava por uma rua ensolarada que de repente escurecia e ela então se via prestes a cair em um buraco obscuro.
O livro A História de Eva, lançado pela primeira vez na Inglaterra em 1986, já foi traduzido para pelo menos oito idiomas. A obra é uma espécie de continuidade do diário de Anne Frank, com quem conviveu quando criança e cujo pai seria  mais tarde seu padrasto: após a guerra, o Otto Frank, pai de Anne, uniu-se a Fritzi Geringer, mãe de Eva. Ambos perderam companheiro e filho em campos de concentração.
Da convivência com Anne antes da separação forçada pelos nazistas, Eva Schloss lembra de uma menina alegre que gostava de paquerar e que admirava estrelas do cinema. “Tínhamos a mesma idade, e ela era mais madura do que eu, que ainda gostava de brinquedos”, afirma Eva. “Mas, em Birkenau, eu fui forçada a crescer.”
Eva Schloss fez a conferência de abertura da Fliporto 2010. Neste domingo, ela visita em Recife a primeira sinagoga das Américas, no centro antigo da cidade.
Maria Carolina Maia

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Trabalho Anne Frank- Gustavo e Felipe 8ºB

Trabalho Anne Frank- Maria Vitória, Mary e Larissa 8ºA

Trabalho Anne Frank- Talita, Júlia, Bettina, Thaís e Mariana 8ºB

Trabalho Anne Frank- Juliana, Larissa, Massayoshi 8ºA

Trabalho Anne Frank- Beatriz Yumi 8ºA

Trabalho Anne Frank- Matheus 8ºA

Trabalho Anne Frank- Gabriela F. 8ºB

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Trailler do filme "Anne Frank"

Anne Frank - 1929 - 1945

Alguns pensamentos de Anne Frank

Que maravilha pensar que ninguém precisa esperar o momento, nós podemos começar agora, começar aos poucos e mudar o mundo.

Não preciso de adoradores mas sim de amigos, não preciso de admiradores em troca de um sorriso.

Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos.


Apesar de tudo, ainda creio na bondade humana.

Adormeço com a ideia tola de ser diferente do que sou, ou do que não sou como queria ser. E de que faço tudo ao contrário.

Nunca mais recuarei diante da verdade; pois quanto mais tardamos a dizê-la, mas difícil torna-se aos outros ouví-la.

Seu diário




Seu diário foi guardado por Miep Gies, e foi publicado pela primeira vez em 1947. O único sobrevivente entre os 8 refugiados foi Otto Frank (pai de Anne) que ainda tinha algumas esperanças de ver suas filhas vivas após ser solto. O seu diário está atualmente traduzido em 68 línguas e é um dos livros mais lidos do mundo.

Deportação

Os longos meses de medo acabaram quando Anne foi inicialmente deportada para Auschwitz, com seus pais, irmã e o resto das pessoas que se refugiaram no Anexo Secreto. Depois levaram-na para Bergen-Belsen, juntamente com a irmã, separando-a dos pais. Em 1945, Anne morreu de tifo e sua irmã, Margot Frank já havia falecido de tifo e de subnutrição alguns dias antes de Anne.

Anne Frank- uma memória eterna


                                                                                                                                                                     


Annelise Marie Frank, mais conhecida como Anne Frank nasceu em 12 de Junho de 1929 em Frankfurt. Foi uma adolescente alemã, de origem judaica.
Filha de Otto Frank e Edith Frank e tinha uma irmã : Margot Frank que tinha 4 anos a mais que Anne.
Ela, juntamente com sua família e mais 4 pessoas (Peter, sr.Van Dan, sra.Van Dan, Dussel) viveram 25 meses num "anexo secreto", durante a Segunda Guerra Mundial.
Anne escrevia em seu diário que ela mesma denominou de Kitty (que ganhou no seu aniversário). Ela retratou os longos meses de silêncio e medo passados e também o amor que sentiu por Peter.